A Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realiza, entre os dias…
Na última sexta-feira (12), a Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ECT/UFRN) realizou a abertura oficial do Programa de Recursos Humanos em Tecnologia e Inovação para Transição Energética Sustentável na Margem Equatorial Brasileira (PRH-ANP 25), iniciativa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O momento representa para a Escola seu compromisso com a formação de profissionais qualificados e com o desenvolvimento científico voltado para os desafios da matriz energética do futuro.
O programa, com duração de cinco anos, é voltado para alunos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado, com ênfase em áreas estratégicas como soluções sustentáveis, hidrogênio, transformação digital e negócios para o setor energético. Além da oferta de bolsas, o PRH representa a integração entre ensino, pesquisa e inovação, fortalecendo a missão da ECT de promover conhecimento aplicado e contribuir de forma direta com políticas de transição energética.
A gestão do programa ficará sob responsabilidade de um comitê formado pelas docentes Salete Martins Alves, coordenadora do PRH, Mary Nogueira, Camila Pacelly Brandão de Araújo, Zulmara Virgínia de Carvalho, o professor Bruno Marques Ferreira da Silva e pela vice-diretora da ECT, Amanda Leite, cada um atuando nas linhas temáticas do projeto. Essa equipe será responsável por conduzir as ações que envolvem a formação dos bolsistas e a articulação com as demais questões acadêmicas e institucionais.
Segundo Amanda, hoje, o aluno do bacharelado em Ciências e Tecnologia que já têm a opção das oito engenharias e as ênfases internas, agora também vai contar com uma especialização de nível, que é o PRH da ANP. Para a coordenadora do programa, Salete Alves: “o aluno vai ter contato, então, com as tecnologias vigentes, com a legislação e com empresas. Ele — o PRH — vai dar uma formação diferenciada para o aluno, que vai entender como é que é a demanda do mercado atual e como se preparar para, depois de formado, atuar nele.”
Ao sediar o PRH-ANP 25, a ECT não apenas abriu um leque de oportunidade para os estudantes, como também realizou um marco institucional que aproxima a universidade das demandas atuais e futuras do setor energético, reforçando o papel da ciência e da educação como motores de transformação social.