Projeto científico-empreendedor do PPgCTI é finalista em Programa Inteligência Artificial e Inovação

Escrito por: Francisca Pires | Publicado em: 23 de dezembro de 2020

O resultado foi divulgado no último dia 15 em uma live transmitida pelo canal do MCTI, no YouTube, e consagrou a pesquisa ‘Faceponto’  como a única startup potiguar na competição.

Desenvolvida por Cássio Leandro de Queiroz Rodrigues e Aquiles Medeiros Filgueira Burlamaqui, a pesquisa científico-empreendedora do mestrando do Programa de Pós-graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação – PPgCTI, intitulada ‘Faceponto’, já havia sido contemplada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações – MCTI- com consultorias e mentorias com profissionais de renome em agosto deste ano. Quatro meses depois, a iniciativa volta a ganhar destaque ao conquistar um posto entre as 30 finalistas do Programa Inteligência Artificial/Inovação Aberta (IA²), também do MCTI.

Através do apoio aos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, o programa busca fomentar o emprego da inteligência artificial para acelerar a evolução tecnológica em quatro áreas prioritárias: agronegócio, saúde, indústria e cidades inteligentes. Neste primeiro momento, as 30 empresas receberam investimentos entre R$ 200.000,00 e R$ 400.000,00. Posteriormente, 15 empresas serão escolhidas para conquistar os prêmios finaisesse que vão de R$ 500.000,00 a R$ 1.500.000,00. 

Relembrando

A pesquisa ‘Faceponto’ consiste na formulação de um sistema de gerenciamento e controle de jornada de trabalho, com uso de inteligência artificial, possibilitando a incorporação de Business Intelligence no dia a dia. Para conseguir tal feito, coletam-se dados triviais das empresas para geração de relatórios palpáveis em tempo real e, consequentemente, deixar as relações empregado/empregador ainda mais transparentes. O projeto também objetiva melhorar a compreensão estratégica do empreendedor, tornando-o mais competitivo no mercado.

Em um vídeo para as redes sociais, Cássio Leandro comemora a conquista e explica a importância do projeto para o cenário potiguar de tecnologia e inovação: 

“Estamos participando deste edital de maneira árdua, brigando com gente grande e estamos muito felizes de estar na final. Isso mostra nosso trabalho, mostra tudo que a ciência e tecnologia potiguar está alcançando a nível nacional e mostra, principalmente, para vocês que a ‘Faceponto’ está crescendo, transformando vidas e transformando empresas em ambientes mais tecnológicos e transparentes.” conclui.